Boas Práticas relacionadas ao “E” do ESG

De acordo com os Padrões do Global Reporting Initiative (GRI), que fornecem diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade, algumas boas práticas relacionadas ao “E” do ESG são:

  • Gestão ambiental: Implementar sistemas de gestão ambiental eficaz, estabelecendo metas e indicadores de desempenho ambiental, e adotando práticas para minimizar os impactos negativos e melhorar o desempenho ambiental.

 

  • Mudanças climáticas: Avaliar e relatar as emissões de gases de efeito estufa (GEE), bem como, as ações tomadas para reduzi-las. Isso pode incluir a implementação de estratégias de mitigação das mudanças climáticas, a adoção de tecnologias de baixo carbono e o estabelecimento de metas de redução de emissões.

 

  • Eficiência energética: Promover a eficiência energética em suas operações, buscando reduzir o consumo de energia por meio de práticas como a utilização de equipamentos mais eficientes, a implementação de medidas de conservação de energia e a utilização de fontes de energia renovável.

 

  • Gestão de resíduos: Adotar práticas adequadas de gestão de resíduos, buscando minimizar a geração de resíduos, promover a reciclagem e o reaproveitamento, e garantir o descarte adequado de resíduos perigosos.

 

  • Uso responsável de recursos naturais: Adotar práticas de uso responsável dos recursos naturais. Isso pode incluir a implementação de medidas de conservação, a redução do consumo de água, a gestão responsável de recursos naturais renováveis e a avaliação do impacto do uso de recursos não renováveis.

 

  • Proteção da biodiversidade: Considerar os impactos de suas operações na biodiversidade e implementar medidas para minimizar esses impactos. Isso pode incluir a conservação de habitats naturais, a promoção da recuperação de ecossistemas degradados e a adoção de práticas agrícolas sustentáveis.

 

  • Gestão de riscos ambientais: Identificar e gerenciar os riscos ambientais associados às suas atividades, considerando os potenciais impactos ambientais adversos e desenvolvendo planos de resposta a emergências.

 

Essas são apenas algumas das boas práticas relacionadas ao “E” do ESG, de acordo com os Padrões do GRI. As empresas podem adaptar e ampliar essas práticas de acordo com suas circunstâncias específicas e os desafios ambientais que enfrentam. É importante lembrar que a transparência e a divulgação adequada das informações são aspectos fundamentais para a comunicação eficaz do desempenho ambiental.

Agora me conta,  qual é o seu principal desafio na jornada ESG?

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Estudo de
Viabilidade Ambiental

O estudo de viabilidade ambiental é uma atividade em que a Waterloo avalia o imóvel e verifica se há possibilidade de empreender no mesmo e quais são as restrições que poderão ser impostas ao empreendimento. Como resultado é elaborado um relatório com mapas indicando as restrições as quais o imóvel estará exposto e uma sobreposição do empreendimento à estas restrições.

+ de 150
processos executados

Objetivo:

O estudo de viabilidade ambiental inclui o levantamento das peculiaridades ambientais de uma área onde há a intenção de implantar uma atividade empresarial, de forma a avaliar a capacidade de suporte do meio ambiente em acolher o empreendimento proposto.​

Licenciamento
Ambiental

Para a operação de uma empresa são necessários diversos estudos como o Relatório Ambiental Simplificado (RAS), Relatório de Impacto na Vizinhança (RIV), Estudo de Impacto Ambiental – Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/RIMA), Memorial de Caracterização (MCE) entre outros. A Waterloo está capacitada para elaborar dos licenciamentos mais simplificados aos mais complexos para garantir a operação da empresa.

+ de 500
licenças administradas

Escopo:
 RIV
 PRAD
RADA
EIA RIMA
Monitoramento de fauna
Plano básico ambiental (PBA)
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos (PGRS)
Relatório de  atendimento a condicionantes
RCA – Relatório de Controle Ambiental
RAMA – Relatório, acompanhamento e monitoramento ambiental
RTGA – Relatório técnico de garantia ambiental
PAE – Plano de atendimento à emergência

Gestão
de Licenças

A Waterloo possui uma equipe qualificada para realizar o acompanhamento do licenciamento da empresa. Esta equipe realiza o acompanhamento da validade das mesmas e o processo de renovação. Quando solicitado pelo cliente esta equipe também está preparada para acompanhar as condicionantes e preparar os relatórios necessários para os órgãos competentes.

+ de 500
licenças administradas

Escopo: 
Licenças Ambientais (LP, LI e LO)
IBAMA (CadastrosTaxas e RAPP)
Resíduos (CADRI, Inventários, , SINIR, SIGOR, )
Cadastros junto a Polícia Civil,  Federal e o exército
Outorgas e  Alvarás
AVCB
Conselho de Classe, entre outros.

Desativação de Unidades Industriais

O Estado de São Paulo, bem como alguns outros estados, exige que no encerramento das atividades a empresa elabore um plano de desativação e um posterior relatórios de desativação.

O objetivo do plano é definir a destinação que será dada a todos os equipamentos, materiais, produtos químicos, resíduos e estruturas do imóvel.

Após a desativação efetiva da empresa deverá ser elaborado um relatório de desativação informando se as ações do plano foram implantadas ou se houveram modificações.

Nesta fase pode ser necessária também a execução de uma avaliação preliminar e investigação confirmatória com o objetivo de demonstrar se as atividades da empresa alteraram a qualidade ambiental do local ou não.

+ de 50
projetos

Escopo: 
Plano de Encerramento e Desativação
Acompanhamento da Desativação
Relatório de Desativação
Obtenção do Termo de Encerramento

2nd
Opinion

Estes trabalhos têm como objetivo revisar relatórios e estudos elaborados por outras consultorias e a emissão de um parecer técnico sobre o atendimento dos mesmos à legislação vigente. Estes trabalhos também podem identificar etapas novas que possam ser necessárias para a execução em uma área para sua mudança de uso i.e..

+ de 80
processos executados

Objetivo:
Revisão e avaliação de documentação e relatórios ambientais 

Escopo:​
 Revisão de relatórios ambientais e Pareceres técnicos

Elaboração de informe técnico contendo a validação dos estudos anteriores já executados e um resumo das recomendações para as etapas posteriores

Estimativas de custos para próximas etapas, e elaboração de matriz de risco

Monitoramento para
Encerramento

Esta atividade tem como objetivo monitorar o local, após avaliação de risco ou implantação do plano de intervenção, com a finalidade de verificar que as plumas identificadas se mantêm estável ou estão diminuindo e não vem a causar mais risco para as pessoas que convivem na área de interesse.

+ de 500
processos executados

Objetivo:
Coletar de dados, estudar e acompanhar continuamente das variáveis ambientais, identificar e avaliar – qualitativa e quantitativamente – as condições dos recursos naturais em um determinado momento, assim como as tendências ao longo do tempo que para adicionar texto.

Remediação
Ambiental

implantação de técnicas para a remoção da massa de contaminantes do local. A Waterloo está preparada para implantação de diversos tipos de técnica de remediação como extração multifásica, injeção de agentes oxidantes, injeção de agentes redutores, implantação de termal entre outras técnicas.

+ de 60
projetos

Tecnologias:

in situ:
Pump&Treat
 AS/SVE
MPE/DPE
Oxidacão quimica
Remediação termal
Eletrocinese/oxidação
Biorremediação/Atenuação Natural
Barreira hidrauica​​

ex situ:
Escavação/destinação final/célula de aterro
Acompanhamento/fundo de cava
Gerenciamento

Plano de
Intervenção

É um documento onde são definidas as medidas de engenharia, institucionais e de remediação que deverão ser implantadas para que as pessoas que convivem em uma área contaminada tenham o risco da mesma ser controlado para um uso seguro do local.

+ de 100
processos executados

Objetivo:
Determinar as ações para recuperação do local contaminado

Escopo​:
 Descrição do risco 
 Descrição conceitual das medidas de intervenção propostas
 Análise de viabilidade de implantação das alternativas selecionadas
 Relatório de Acompanhamento do Plano de Intervenção
 Obtenção de Parecer Técnico para Uso Seguro da Área
 Obtenção do Termo de Reabilitação para Uso Declarado

Modelagem
Matemática

É o modelamento matemático da pluma, identificada na etapa de investigação detalhada, com o objetivo de avaliar o caminhamento futuro (5, 10, 15, 20 anos ou mais) da pluma e quais locais a mesma poderá atingir.

+ de 20
projetos

Fluxo de Água Subterrânea
 Transporte de contaminantes​
Atenuação Natural​
Gerenciamento de Recursos Hídricos​
Sistemas de Informação Geográfica​
Zoneamento Hidrogeológico

Avaliação de
Risco à Saúde Humana

Modelo matemático por onde é possível estimar se a contaminação existente na área poderá, potencialmente, causar um risco às pessoas (receptores) que trabalham e/ou residem na área.

+ de 150
processos executados

Objetivo: 
Determinar se existe risco à saúde da população exposta aos contaminantes provenientes de áreas contaminadas, acima do nível de risco estabelecido como aceitável.​​

Escopo: 
 Manipulação e consolidação de dados 
Avaliação da exposição e Análise toxicológica
Quantificação de risco, análise da sensibilidade
Cálculo das metas de remediação
Propostas de intervenção ou gerenciamento de risco

Investigação
Detalhada

Processo pelo qual, através de uma investigação direta de solo, água subterrânea e/ou vapor, se define a extensão de uma contaminação.

+ de 300
processos executados

Objetivo:
Avaliar detalhadamente as características da fonte de contaminação e dos meios afetados, determinando os tipos de contami­nantes e suas concentrações, bem como a área e o volume das plumas de contaminação, e sua dinâmica de propagação.

Escopo:
› Intrusão de vapores
Amostragem multi incremento
› Amostragem passiva
› Alta resolução (MPI)
› Cromatógrafo de campo
DPWS: Direct Push Water Sampling
› PCB in situ

Avaliação
Preliminar

Análise das práticas realizadas no imóvel e das atividades executadas no mesmo que possam ter causado uma contaminação. Este processo tem como resultado a identificação de Áreas Fontes que tenham a suspeita de uma contaminação.

+ de 200
processos executados

Objetivo:
Avaliar a àrea com base nas informações históricas disponíveis e inspeção do local, visando encontrar evidências, indícios ou fatos que permitam suspeitar da existência de contaminação na área;

Escopo:
Revisão de documentos;
Caracterização detalhada da atividade da propriedade/empresa;
Avaliação do histórico de uso da propriedade e operações
Avaliação visual dos usos do solo
Interpretação e avaliação de fotografias aéreas temporais
Recomendação quanto à necessidade de ações adicionais para mitigação e/ou eliminação do passivo e condução de novas investigações caso necessário.

Investigação
Confirmatória

Esta é uma investigação direta ou indireta das áreas fontes para confirmar ou não a existência de contaminação no imóvel.

+ de 300
processos executados

Objetivo:
Confirmar ou não a existência de contaminantes e avaliar a geologia local.

Escopo:
› Intrusão de vapores
› 
Amostragem multi incremento
› Amostragem passiva
› Alta resolução (MPI)
› Cromatógrafo de campo
DPWS: Direct Push Water Sampling
› PCB in situ